Ela vende trufas para pagar tratamento e levar afeto para as pessoas
A Patrícia Latsch é auxiliar de enfermagem e, em 2020, foi surpreendida com um diagnóstico de Síndrome de Burnout. Afastada do trabalho, ela precisou buscar outra fonte de renda para se manter.
Foi com as trufas feitas pela irmã, que ela descobriu uma nova paixão e um grande propósito: levar mais afeto para a vida das pessoas.
Da Síndrome de Burnout, a Pat desenvolveu uma artrite reumatoide, com hérnia de disco na lombar. As últimas consultas apontaram a necessidade de uma cirurgia, para evitar que ela fique sem andar no futuro.
Hoje, a Pat precisa de um triciclo para poder trabalhar, já que não conseguirá levar o carrinho das trufas pelas ruas, devido a cirurgia pela condição de saúde.
Lançamos uma vaquinha para ajudar essa auxiliar de enfermagem super do bem e com um alto astral maravilhoso a continuar o trabalho e levar mais amor para as pessoas através das trufas. Contribua no Só Vaquinha Boa!
Afastada sem benefício
Mesmo com o diagnóstico da Síndrome de Burnout, o local onde a Pat trabalhava não ofereceu assistência após o afastamento da doença.
Ela não recebe nenhum benefício do INSS – o que é um direito por lei – e precisou se virar de outras formas para continuar pagando aluguel, medicamentos e alimentação.
Além das trufas, a Pat conta com uma corrente do bem. Amigos a ajudam a pagar algumas contas e até mesmo com o aluguel.
Mais afeto para todos
Mesmo com a saúde comprometida, a Pat não tira o sorriso do rosto e diz que não tem motivos para se lamentar.
“Eu quero mostrar para as pessoas que vale a pena pensar positivo e ter afeto na vida”, comenta.
Ela explica que o chocolate adoça as nossas vidas de uma forma e não há forma melhor de levar uma mensagem positiva se não através do doce.
“Tudo o que não recebi na empresa a qual adoeci, chegou o momento em que precisei virar a mesa para sobreviver a depressão. Hoje entrego ao universo, amor, carinho, respeito, empatia, afeto e sempre recebo de volta tudo maior do que entrego e não há outra forma de adoçar a vida do que entregar esse carinho se não for pelo afeto, por isso não me intitulo vendedora e sim uma compartilhadora de afeto”.
Além de deixar mensagens positivas nas redes sociais, a Pat também é voluntária em projetos sociais, ajudando outras pessoas. Ela é co-fundadora da Liga da Medula Óssea e trabalha há 14 anos em prol da conscientização de potenciais doadores de medula óssea.
“Eu sou o que sou hoje porque o amor pelo voluntariado me tornou uma pessoa melhor”, explica.
Vaquinha
O valor arrecadado na vaquinha será para a Pat investir em um triciclo para poder levar as trufas – e o afeto – pelas ruas de São Paulo.
Além disso, uma parte do valor irá para custear o tratamento dela, com compra de medicamentos e acompanhamento médico, já que o plano de saúde não cobre todas as despesas.
Vamos ajudar a Pat a manter essa positividade e levar amor para muitas outras pessoas? Para contribuir, acesse o Só Vaquinha Boa, escolha o valor da sua doação, a forma de pagamento e confirme! Contamos
FONTE : SÓ NOTICIA BOA