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Saúde e Direitos Humanos traçam ações intersetoriais para pessoas que se comunicam através de Libras

Foram estipulados os passos necessários para mapear no município de Marília indicadores referentes ao tema

O secretário municipal de Saúde, Cássio Luiz Pinto Júnior, e o secretário municipal de Direitos Humanos, Wilson Damasceno, estiveram reunidos na última quinta-feira, dia, para traçar ações intersetoriais visando qualificar o acesso ao atendimento em saúde pelas pessoas que se comunicam através da Língua Brasileira de Sinais (Libras).

Cássio Júnior e Damasceno contaram com apoio técnico de suas equipes de trabalho para definir metas e objetivos a curto e médio prazo. Estiveram presentes: Leiliana Moreira Alves Claudio, encarregada da Fonoaudiologia da SMS (Secretaria Municipal de Saúde); Inis Marques S Prado, intérprete de Libras da SMDH (Secretaria Municipal de Direitos Humanos); Rita Andréa Sartori Zafred (secretária adjunta da SMDH); Adilson Prates, assessor de gabinete da SMDH; e Tatiene Rodrigues Rujanoski Laiter, assessora em Direitos Humanos da SMDH.

Foram estipulados os passos necessários para mapear no município de Marília indicadores referentes ao tema: números de usuários com deficiência auditiva que utilizam a Libras, equipes de saúde da atenção primária de referência para estas pessoas, serviços educacionais envolvidos no atendimento a este público.

Uma das ações programadas é ofertar formação em Libras aos profissionais de saúde, possibilitando o vínculo efetivo e a interação necessária para estabelecer um processo de promoção de saúde eficiente e humanizado.

Atualmente, os profissionais da saúde do município solicitam o apoio do Intérprete de Libras por meio de videochamada. O atendimento com participação do intérprete pode ser solicitado ao Núcleo de Libras/Secretaria Municipal de Direitos Humanos: (11) 91038-8641 ou (11) 91038-9577

Cássio e Damasceno expuseram dados no decorrer da reunião sobre a política municipal de saúde e de direitos humanos das pessoas com deficiência. Os gestores orientam suas equipes a identificarem as principais necessidades diagnosticadas pelos serviços e as demandas pontuadas pelas pessoas com deficiências. Reforçam que: “Juntos podemos avançar na efetivação de direitos, equidade e inclusão. Assim como transpor barreiras físicas, de comunicação e atitudinais”.

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