EntretenimentoVariedades

Gabriel Sater, João Carlos Martins, Cris Braun, Dois Lados e Flávia Ellen lançam singles com ‘Amor de índio’

♪ Tudo o que move o interesse popular é sagrado no mercado da música. Atendendo aos pedidos do público que segue com fervor a trama romântica de Jove (Jesuíta Barbosa) e Juma (Alanis Guillen) na saga épica de Pantanal, novela exibida às 21h pela TV Globo, Gabriel Sater lançou ontem, 21 de maio, o single em que canta Amor de índio, tema do casal.

Lançada em 1978 na voz de Beto Guedes, no álbum justamente intitulado Amor de índio, a canção de autoria de Beto com letra de Ronaldo Bastos foi gravada por Sater com o toque lapidar do piano do maestro João Carlos Martins.

A gravação foi feita para a novela sob direção de artística de Carlos Eduardo Martins, Paula Cunha – criadora da capa do single editado pela Indomável Produções Artísticas com distribuição da Valete’s Records – e do próprio Gabriel Sater.

Curiosamente, e coincidentemente, outra gravação de Amor de índio desembarcou nos players digitais na véspera da edição do single de Sater. Cris Braun desenterrou uma gravação de Amor de índio que fizera nos anos 2000, com produção musical e arranjo de Nilo Romero, e que permanecera inédita até então. A intenção foi imprimir ao registro da canção uma levada de new bossa.

Na gravação de Braun, editada em single via Dubas (gravadora de Ronaldo Bastos, letrista da canção), Amor de índio tem programações, baixo e guitarras de Nilo Romero, além do toque do berimbau do percussionista Ramiro Musotto (1963 – 2009).

Em atmosfera mais sensível e delicada, outra gravação de Amor de índio surgiu um pouco antes, em single editado em homenagem ao Dia das Mães pelo duo Dois Lados – formado por Jeh Senhorini (synth, beats e voz) e Letícia Damaris (guitarra, synth e voz) – com a cantora mineira Flávia Ellen.

Jeh Senhorini e Letícia Damaris assinam a produção musical e o arranjo da gravação editada em 28 de abril em single com capa criada por Jeh com fotos das três artistas crianças nos colos das respectivas mães.

O amor nunca foi tão sagrado…

FONTE: G1 ( POR MAURO FERREIRA)

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *