Menino é o mais jovem no clube dos gênios; aprendeu a ler sozinho aos 2 anos
Além de muito fofinho e pequeno, menino Teddy Hobbs já faz parte do clube dos gênios! O menino aprendeu a ler sozinho com apenas 2 anos, conta até 100 em seis idiomas e agora, aos 4 anos, acaba de entrar para a sociedade de pessoas superinteligentes, a Mensa, no Reino Unido.
A conquista de Teddy o tornou o membro mais jovem do clube dos gênios no país e atraiu a atenção de pessoas no mundo inteiro!
A mãe do menino inteligente, Beth Hobbs, de Portishead, North Somerset, disse que ele aprendeu a ler quando tinha apenas 26 meses de idade “assistindo à televisão infantil e copiando os sons das letras”. Muito incrível!
Aprendeu na pandemia
Beth contou que Teddy foi concebido por fertilização in vitro, porque ela não conseguia engravidar. O menino foi o primeiro filho dela e do marido Will, de 41 anos.
Com apenas dois anos, a mãe notou que o garotinho estava rabiscando algumas letras no papel. Ele já estava matriculado em uma creche, mas devido ao bloqueio da pandemia, o menino estava em casa com os pais, que mantinham algumas atividades escolares, que envolviam colagens e pinturas. Só que Teddy foi além.
“Ele começou a traçar as letras sozinho e começou a ler algumas palavras”, disse Beth.
Quando precisou retornar para a creche, os professores mandaram chamar Beth e Will, já que o filho deles estava bastante adiantado em relação ao restante da turma.
“Recebemos um telefonema da creche, que enviou um professor da pré-escola para verificar, que disse: ‘Sim, ele sabe ler!’”, lembrou Beth.
Poliglota
Beth também lembra quando pegou Teddy contando em outro idioma.
“Ele estava jogando em seu tablet, fazendo esses sons que eu simplesmente não reconhecia, e eu perguntei o que era, e ele disse: ‘Mamãe, estou contando em mandarim’”, acrescentou ela.
O menino já consegue contar até 100 em seis idiomas não nativos, incluindo francês, alemão, espanhol, galês e mandarim, depois que aprendeu sozinho a ler.
Beth conta também que o filho já está pedindo para ler a coletânea do Harry Potter, mas ela está guardando para quando ele tiver uns 6 anos.
Aceito na Mensa
A ideia de tentar uma vaga na Mensa começou com a Beth e o Will. Para eles, com o apoio da organização, Teddy terá um acompanhamento educacional muito melhor do que o que é ofertado nas escolas convencionais. Teddy tinha 3 anos e sete meses quando fez o teste.
“Eu estava preocupada com a possibilidade de ele ficar sentado na frente de um laptop por uma hora, mas ele simplesmente adorou”, disse Beth.
O teste de QI de Stanford-Binet revelou que Teddy – que tinha o reconhecimento de letras e palavras de uma criança de cerca de 9 anos – marcou 139 e estava no percentil 99,5 para a idade dele.
“Não temos certeza de como ele acabou assim, meu marido e eu não somos linguistas – então sempre brincamos que o embriologista deve ter colocado uma agulha ou algo assim para fazê-lo ficar assim”, disse a mãe.
Beth também reforça que fez questão de buscar apoio médico para entender se o filho não tinha nenhum transtorno. Para o alívio da família, todas essas possibilidades foram descartadas.
“Atualmente, ele não se qualifica para diagnósticos de autismo ou transtorno de déficit de atenção/hiperatividade – e como ele está tão adiantado, é difícil conseguir ajuda para seu aprendizado nessa idade”, acrescentou.
Futuro
E quem pensa que, por ser tão pequenino, ele não pensa no futuro, se engana!
Teddy está pensando em seguir carreira na medicina ou ser professor. Ele gosta de ler para a irmã de 15 meses, Pippa, recitar a tabuada e praticar esportes.
“Ele passa por fases e recentemente começou a aprender todas as diferentes bandeiras dos países ao redor do mundo. Mas, mais recentemente, ele começou a usar massinha, o que é ótimo”, disse Beth.
“Tudo o que queremos para Teddy é ser uma boa pessoa e ser feliz com a vida. Isso é tudo que qualquer pai desejaria”, finalizou a mãe.
FONTE: SÓ NOTICIA BOA (VIA NY Post)