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Passadas duas semanas do terremoto no Japão desafio é evitar novas mortes

Esforços são realizados para evitar que sobreviventes do devastador terremoto que sacudiu a região central do Japão há duas semanas morram de causas relacionadas ao desastre.

O terremoto de magnitude 7,6 sacudiu a região de Noto, onde fica a província de Ishikawa, e áreas próximas logo depois das 16 horas do primeiro dia do ano. A localidade de Shika registrou a intensidade sísmica máxima na escala japonesa de 0 a 7. A intensidade foi de 6 forte nas cidades de Nanao, Wajima e Suzu, assim como na localidade de Anamizu.

Às 9 horas desta segunda-feira, autoridades confirmaram o total de 221 mortes em consequência da tragédia. Prosseguem as operações de busca e salvamento, pois ainda é desconhecido o paradeiro de 22 pessoas.

As autoridades informaram que permanecem isoladas, por causa de interrupção do acesso rodoviário, pelo menos 490 pessoas em 15 áreas residenciais de Wajima, Suzu e da localidade de Noto.

Acrescentaram que falta água e energia na maioria dos 389 abrigos de emergência, onde estão 19.014 pessoas, em balanço feito às 14 horas de domingo.

Além disso, afirmaram que 13 pessoas teriam morrido por saúde precária que é atribuída, em grande parte, à vida nos abrigos.

Autoridades do governo provincial de Ishikawa fazem esforços para transferir desalojados para acomodações dentro e fora da província. Dão prioridade a pessoas que necessitam de cuidados especiais e seus familiares — por exemplo, moradores de áreas isoladas e idosos.

FONTE: NHK PORTUGUÊS

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