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Vereador Dr Nechar intensifica força política para conquista do AME a Marília e reitera a necessidade do ambulatório

AMEs são unidades de alta resolutividade, com modernos equipamentos, que oferecem consultas, exames e, em alguns casos, cirurgias 


O ex-deputado federal e vereador Sérgio Antonio Nechar, o Dr Nechar (PSB), intensificou o trabalho para a conquista de um Ambulatório Médico de Especialidades (AME) para Marília. Durante a visita do secretário de Estado da Saúde, o ex-deputado federal Eleuses Paiva, a Marília, realizada no primeiro semestre deste ano, houve o comprometimento do governo em autorizar a instalação do AME.

“O Ambulatório Médico de Especialidades, o AME, seria de fundamental relevância para a nossa população. Só Marília não possui um AME até o momento. E o Dr Eleuses Paiva, o atual secretário estadual da Saúde, que foi nosso colega de Congresso Nacional quando lá estive representando Marília, declarou publicamente no dia 22 de fevereiro de 2024, quando aqui esteve, que Marília irá ter o seu AME”, frisou Nechar.

Os AMEs são unidades de alta resolutividade, com modernos equipamentos, que oferecem consultas, exames e, em alguns casos, cirurgias em um mesmo local, proporcionando maior rapidez ao diagnóstico e ao tratamento dos pacientes. O novo modelo começou a ser implantado em 2007 no Estado de São Paulo e desde 2015 o Governo do Estado tem investido para transformar todas as suas unidades em Ame Mais, que são ambulatórios que possuem centro cirúrgico e hospital dia para pequenas e médias cirurgias. Atualmente o Estado conta com 55 AMEs, sendo 35 deles AMEs Mais, mas Marília ainda não possui este ambulatório.

“O objetivo dessas unidades é proporcionar atendimento de forma próxima e acessível ao cidadão, por meio da prestação de um conjunto de serviços que garantam uma intervenção rápida e eficaz, a fim de promover o diagnóstico precoce, orientar a terapêutica e ampliar a oferta de serviços ambulatoriais especializados, atendendo à necessidade regional nos problemas de saúde que não podem ser plenamente diagnosticados ou orientados na rede básica, pela sua complexidade, mas que não precisam de internação hospitalar ou atendimento urgente”, explicou o ex-deputado federal e ex-secretário municipal de Saúde.

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