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Prejuízo causado por furtos de funcionária de banco pode passar de ¥1 bilhão

O presidente do MFUG Bank, Junichi Hanzawa, pediu desculpas na segunda-feira (16) pelo suposto furto cometido por uma funcionária, que chegou a mais de 1 bilhão de ienes em ativos de clientes.

Hanzawa disse em entrevista que o banco está investigando mais detalhes do crime, o qual atingiu as posses de cerca de 60 clientes em duas agências na capital japonesa.

Os furtos de ativos ocorreram entre abril de 2020 até o final de outubro deste ano, quando o problema foi descoberto.

O chefe do maior banco do Japão disse que a funcionária suspeita tem cerca de 40 anos de idade e era a responsável por gerenciar as chaves dos cofres onde os clientes guardam seus objetos de valor.

“O caso minou a confiança dos clientes e abalou os próprios alicerces do nosso negócio bancário”, disse Hanzawa. Ele se desculpou por causar preocupação e problemas aos clientes do MUFG.

O banco informou que a funcionária admitiu ter pegado o dinheiro e usado para investimentos e seus propósitos pessoais. Além disso, disse que agiu sozinha.

Ela já foi demitida em 14 de novembro e está cooperando com a investigação interna do banco e em uma investigação policial, mas ainda não foi presa.

Depois que a notícia dos furtos surgiu, dezenas de clientes se apresentaram alegando perdas suspeitas, as quais o banco está trabalhando para verificar, disse o presidente.

Hanzawa disse que banco já começou a compensar as vítimas, mas o valor total dos ativos roubados pode exceder a estimativa anterior, pois continua a analisar as reclamações de algumas dezenas de clientes.

O chefe do MUFG Bank disse que o banco está considerando penalizar seus executivos, incluindo ele mesmo.

Foto: iStockphoto

FONTE: ALTERNATIVA ON LINE

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