Maio Amarelo e Roxo:Prefeitura realiza “Pedágio da Saúde” no centro da cidade
Além da prevenção dos acidentes de trânsito, ação visa conscientizar
a população sobre outro temas importantes para a saúde
A Prefeitura de Marília – por meio da Secretaria Municipal da Saúde e da Emdurb (Empresa Municipal de Mobilidade Urbana de Marília) – realizou na manhã desta quarta-feira (21), nos cruzamentos entre a rua 9 de julho e a avenida Tancredo Neves – no centro da cidade, o “Pedágio da Saúde”.
O evento fez parte das ações de conscientização do projeto “Maio Amarelo 2025”, que neste ano aborda o tema “Mobilidade Humana, Responsabilidade Humana”.
Na ocasião, houve a distribuição de panfletos e a sensibilização da população sobre a prevenção de acidentes no trânsito. Agentes comunitários de saúde da UBS Cascata e profissionais do setor de Educação em Saúde da Secretaria Municipal da Saúde participaram das ações de conscientização junto aos pedestres e motoristas que trafegaram no local.
“Durante este mês, vamos fazer várias ações lúdicas nos cruzamentos das principais ruas e avenidas, com o objetivo de conscientizar os motoristas sobre os cuidados com o trânsito e, especialmente, com a atenção aos pedestres, e também abordar alguns temas importantes para a nossa saúde”, destaca Paulo Alves, presidente da Emdurb.
Maio Roxo – Nesta quinta-feira (22), das 9h às 11h, será realizada uma nova ação de prevenção com o tema: abordagem e sensibilização para doenças inflamatórias intestinais. Nutricionistas e profissionais do Ambulatório de Feridas e Estomias da Secretaria Municipal da Saúde vão orientar o público sobre o assunto.
“Estas ações procuram sensibilizar e mostrar para a população que a prevenção é a melhor alternativa. Por isso, nossas equipes vão ajudar a divulgar estas ações e colaborar para o bem-estar da população”, ressalta a secretária municipal da Saúde, Paloma Libanio.
O Maio Roxo é o mês de conscientização e visibilidade das doenças inflamatórias intestinais (DIIs), como a doença de Crohn e a retocolite ulcerativa. De acordo com a Sociedade Brasileira de Coloproctologia (SBCP), as DIIs afetam mais de cinco milhões de pessoas no mundo e, no Brasil, são cerca de 100 diagnósticos para cada 100 mil habitantes.