2ª Festa das Nações do Núcleo Mário Manchini
No sábado, 9 de abril, as crianças da escola apresentaram números musicais inspirados em vários países, puderam brincar, comer e houve a coroação da realeza da festinha.O Núcleo Mário Machini realizou na tarde de sábado, 9 de abril, a Festa das Nações, evento que é realizado pela segunda vez na escola. A escola possui 166 crianças matriculadas entre a sede, onde ficam as crianças maiores de 3 até 5 anos, e a extensão, onde estão os menores, de 3 meses até quase completar 3 anos.
O diretor Ivan Chaves contou que todos os professores e pajens estiveram envolvidos na realização da festinha. “As professoras, professores e pajens ensaiaram com as crianças de suas turmas durante o mês, várias vezes eles ouviam a música e dançavam”. Além do treino, as coordenadoras foram as responsáveis pelo figurino das crianças. “A Ana Paula e a Mari foram as responsáveis por costurar as roupas típicas para as crianças poderem usar durante a dança, a sala delas praticamente virou um ateliê de costura”.
Com a participação da comunidade, a festinha tinha refrigerante, bolo de pote, pudim, pastel, pipoca, algodão doce e cachorro quente que poderiam ser comprados com preços acessíveis e no qual toda a renda arrecada será utilizada na própria escola. Também haviam as brincadeiras de pescar peixinhos, onde os pescadores ganhavam prêmios, além da cama elástica, com ingressos que também eram revertidos para a escola.
Antes que as turminhas pudessem apresentar seus números, houve também a coroação de Rei, Rainha, Príncipe e Princesa da sede e também as mesmas categorias para a extensão. “Para ser mais justo, nós dividimos entre a sede e a extensão, então foram 8 premiações ao todo. E para que elas fossem feitas, os pais compravam os tíquetes e poderiam vender para quem quisesse, as crianças com mais tíquetes vendidos ganharam os brinquedos de prêmio”.
Durante as apresentações cada sala representou uma nação, sendo as homenageadas Brasil, Japão, Espanha, Grécia, Itália, Estados Unidos, Havaí, Egito e o continente africano. Onde professoras e alunos puderam mostrar um pouquinho de cada uma dessas nações para o público que era repleto de sorrisos, suspiros e não cansava de tirar fotos e gravar vídeos dos jovens dançarinhos.