Saúde

Bloco Pediátrico e Ala D da Santa Casa de Marília recebem relatos da experiência do paciente

O Bloco Pediátrico e a Ala D da Santa Casa de Marília receberam relatos da experiência do paciente, no último mês de setembro. O trabalho coordenado pela Superintendência Assistencial da unidade hospitalar filantrópica mariliense tem como foco ouvir o paciente para promover a melhoria contínua dos processos, priorizando a humanização e o cuidado centrado no paciente.

O superintendente assistencial da Santa Casa de Marília, Márcio Mielo e profissionais do Bloco Pediátrico, acolheram os relatos dos familiares durante a reunião com o objetivo de fortalecer a qualidade do serviço prestado e fazer os devidos esclarecimentos em relação à estrutura física da unidade de internação. A experiência foi considerada positiva de uma maneira geral.

Diante da insegurança que os pais chegam no ambiente hospitalar, foi ressaltado como muito importantes as leituras feitas com os pacientes e as atividades na brinquedoteca.

Os relatos apontaram ainda que os profissionais que atenderam os pacientes repassaram informações seguras e precisas sobre os atendimentos. Algumas melhorias nos processos operacional e comportamental dos profissionais foram sugeridas pelos familiares dos pacientes atendidos pelo Bloco Pediátrico da Santa Casa de Marília. Uma delas foi a redução do tempo de espera para acomodar o paciente no leito, entre a recepção e a internação.

Já no encontro promovido pelos profissionais da Ala D, internação de paciente por 391 dias foi uma das experiências explicitadas e a partir destes relatos foi enfatizada o quão importante é a liberação da “visita estendida” em casos de internações de longa permanência. Claro que tudo isso fica sob a análise de médicos, enfermeiros e equipe multiprofissional.

A autorização de entrada de familiares para as visitas e a utilização da praça existente próxima às alas de internação do hospital foram consideradas extremamente positivas, até para garantir um contato maior dos pacientes com os familiares deles em um local na parte externa da unidade de internação, o que segundo os próprios familiares de pacientes é um “refúgio” para garantir mais privacidade e interação entre os entes da família.

Enfermagem atenciosa. Este foi um dos elogios recebidos. As famílias também trouxeram sugestões de melhorias em relação aos cuidados da assistência e proatividade das equipes, bem como referentes ao Programa Melhor em Casa (Internação Domiciliar). 

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