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Governador Tarcísio sanciona primeira lei de Dani Alonso para portadores de Diabetes tipo 1

Com a sanção do projeto, os laudos médicos que atestam o DM1 passam a ter validade indeterminada. Isso significa que os mais de 588 mil brasileiros que convivem com essa condição terão menos burocracia e mais facilidade no acesso a medicamentos e tratamentos, sem a necessidade de renovação constante de documentos.

Em um avanço significativo para a saúde pública, o governador Tarcisio de Freitas sancionou o projeto de lei que promete transformar a vida de milhares de pessoas com Diabetes Mellitus tipo 1 (DM1) em São Paulo. A medida, de autoria da deputada Dani Alonso, vice-líder do PL na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (ALESP), já repercute nacionalmente e é replicada em outros sete estados, marcando um novo capítulo na gestão de doenças crônicas no Brasil.

A Importância da Prevenção

“A diabetes é uma das principais causas de todas as outras doenças crônicas”, destaca a deputada Dani Alonso. A nova lei coloca o Estado na vanguarda da saúde preventiva, uma estratégia que se mostra mais eficiente e econômica do que a abordagem curativa tradicional. Ao focar na prevenção, o projeto não apenas oferece mais qualidade de vida aos cidadãos, mas também representa uma economia significativa para os cofres públicos.

Benefícios Diretos aos Pacientes

Com a sanção do projeto, os laudos médicos que atestam o DM1 passam a ter validade indeterminada. Isso significa que os mais de 588 mil brasileiros que convivem com essa condição terão menos burocracia e mais facilidade no acesso a medicamentos e tratamentos, sem a necessidade de renovação constante de documentos.

Impacto na Saúde Mental e Física

A segurança proporcionada pela nova legislação também tem um efeito positivo na saúde mental dos pacientes. A tranquilidade de saber que o laudo tem validade indeterminada elimina uma fonte significativa de estresse e ansiedade, contribuindo para o bem-estar geral.

Gestão e Políticas Públicas Eficientes

A deputada ressalta a importância de pensar na saúde de maneira integrada, abrangendo não só o aspecto físico, mas também o mental e a gestão eficiente de políticas públicas. A nova lei é um exemplo de como medidas bem planejadas podem resultar em benefícios amplos para a população e para a administração pública.

“A diabetes é um fator de risco significativo para o desenvolvimento de várias outras doenças crônicas. Por isso, a prevenção é uma estratégia não apenas mais eficaz, mas também mais econômica em comparação com o tratamento de condições já estabelecidas. Investir em saúde preventiva reduz os gastos governamentais, melhora a qualidade de vida e aumenta a segurança dos cidadãos. Isso porque, ao focar na prevenção do Diabetes tipo 1, não estamos apenas assistindo quem já tem a doença, mas também evitando que outros desenvolvam essa e outras patologias relacionadas. Com essa abordagem, estamos comprometidos com a manutenção de pilares essenciais: a saúde física e a saúde mental, proporcionando tranquilidade aos indivíduos e refletindo em uma gestão mais eficiente das políticas públicas de saúde”, afirmou a deputada Dani Alonso.

Repercussão e Expansão Nacional

O sucesso do projeto é evidente na sua rápida adoção por outros estados e na discussão em nível nacional. A iniciativa de São Paulo serve agora como modelo para outras unidades federativas, demonstrando o potencial de políticas públicas bem fundamentadas para promover mudanças significativas na saúde da população.

A sanção do projeto de lei da deputada Dani Alonso representa um marco na saúde pública, com impactos que vão além do tratamento do DM1. Ao adotar uma abordagem preventiva, São Paulo se posiciona como um exemplo de eficiência e inovação em políticas de saúde, com um olhar atento às necessidades dos cidadãos e ao uso responsável dos recursos públicos. A medida promete não só melhorar a qualidade de vida dos pacientes com diabetes, mas também inspirar uma nova forma de pensar a saúde no Brasil.

FONTE: ALESP

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