Marília é a 80ª cidade do Brasil que mais arrecada com IPTU, diz anuário
Município arrecadou R$ 110,6 milhões em 2022. Os dados são do anuário Multi Cidades, da Frente Nacional dos Prefeitos
A Frente Nacional de Prefeitos publicou o Anuário Multicidades das Finanças Municipais do Brasil, que apresenta um conjunto de análises sobre
os municípios e o federalismo fiscal brasileiro, promovendo ainda um Ranking 2022 das Finanças Municipais.
No ranking das cidades que mais arrecadaram com o IPTU, por haver maior população contribuinte, Marília ficou classificada como a 80ª cidade mais arrecadadora, ao recolher R$ 110.681.078,51 de uma população de 237.629 habitantes. Ficando na frente de grandes cidades como Carapicuíba que tem uma população de 387.121, ficou na 100ª posição, Sumaré com uma população de 279.546, ficou em 97ª no ranking e Ponta Grossa (PR) que tem 358.367 mil habitantes ficou na posição 98ª na pesquisa.
No Ranking das Finanças Municipais de 2022, a cidade foi classificada como a 71ª cidade com o maior faturamento com o IPVA, de R$ 65.644.508,08 por possuir uma frota de 184.003 veículos.
Já os gastos com despesas com custeio em relação ao número de habitantes, Marília caiu de 88ª para a 98ª que mais gasta com desembolsos correntes, exceto pessoal, pagamentos de juros e encargos da dívida. Nesse conjunto, constam itens como os serviços de iluminação pública, sinalização da cidade,
limpeza urbana, manutenção de escolas, postos de saúde, centros esportivos, parques, praças, jardins e outras áreas públicas. Foram gastos R$ 554.581.889,44 em 2022.
Marília também caiu sua posição nas finanças públicas ao se tornar a 94ª cidade a se comprometer com o pagamento de juros e amortização da dívida, caiu de 48º para 94° no Ranking, envolvendo R$ 37.443.672,35 em recursos.
A 19ª Edição do Anuário Multicidades das Finanças Municipais do Brasil foi elaborado pela Arquus Consultoria. Ele é considerado um instrumento de transparência e de consulta para governantes, gestores e população, apresentando um conjunto de análises sobre os municípios e o federalismo fiscal brasileiro.
FONTE: JC MARÍLIA
