Oportunidades e empregos: Marília registra mais de 2,1 mil empresas formalizadas em 2023, aponta estudos da Secretaria Municipal de Trabalho, Turismo e Desenvolvimento Econômico
Levantamento mostra que foram abertas 587 empresas e 1,6 mil MEIs nos 12 meses do ano passado, comprovando o perfil empreendedor da Cidade Símbolo de Amor e Liberdade
Balanço realizado pelo Centro de Pesquisa e Informação da Diretoria de Desenvolvimento Econômico aponta que Marília chegou a 587 empresas e 1596 MEIs (Microempresas Individuais) abertas no acumulado dos 12 meses de 2023. De acordo com as informações do secretário municipal de Trabalho, Turismo e Desenvolvimento Econômico, Nelson Mora, o maior pico foi registrado em julho, mês que apresentou o balanço de 61 empresas e 228 MEIs.
“De janeiro a dezembro do ano passado, nossa cidade obteve um total de capital investido de R$ 75 milhões, por meio da abertura de CNPJs. No geral, o município chegou a 2.183 novas empresas em 2023”, destacou. Para Mora, é importante observar o desempenho da cidade na abertura de MEIs, sempre com números mais expressivos. “A formalização de MEI oferece diversas vantagens ao trabalhador, como baixo custo mensal de tributos (INSS, ISS e ICMS) em valores fixos, pode emitir nota fiscal e usufrui de direitos e benefícios previdenciários: aposentadoria por idade, aposentadoria por invalidez, auxílio-doença, salário maternidade e pensão por morte (para família)”, explicou o secretário.
A região do centro de Marília foi a que mais registrou aberturas de CNPJ em 2023, com 26,2% do total, seguido da zona Leste (23,9%), zona Norte (20,5%), zona Sul (15,8%) e região Oeste (13,4%).
O prefeito Daniel Alonso ressaltou o potencial de Marília na área econômica. “Muitos investidores escolhem nossa cidade para seus empreendimentos, a exemplo do ramo imobiliário, supermercadista e dos pequenos negócios, fomentado pelos microempreendedores individuais. Marília é próspera e tem uma característica empreendedora, favorecendo prestadores de serviço e fornecedores dentro da agricultura familiar, e também o comércio de bairro, onde atuam cabeleireiras, manicures, barbeiros, eletricistas, pedreiros e outros segmentos formalizados em MEI”, exemplificou o chefe do Poder Executivo.