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Supla fatura com publicidades em rede social: “Consegui me reinventar”

Aos 55 anos, Supla é cantor, compositor, apresentador e influenciador digital. Com seu estilo único, o mesmo cabelo e com as mesmas frases em inglês, foi a forma que Supla que fez a web se encantar por ele. No Instagram, o cantor saiu de 100 mil para 738 mil seguidores e conseguiu ganhar reconhecimento de marcas. Assim, realizando propagandas em sua rede social e faturando com essas conquistas. Em entrevista a Veja São Paulo, Supla afirma que a pandemia o fez se reinventar.

Sim. Consegui me reinventar. A situação estava difícil, a gente ficou dois anos sem poder fazer shows e agora tudo foi cancelado de novo. Foi muito lucrativa minha reinvenção. Passei a ser influencer, as pessoas me pedem para fazer propaganda, várias marcas, Doritos, Americanas, bancos, um monte de coisa.”, contou ele.

O roqueiro diz que um vídeo seu foi viralizado e essa foi a sua sorte. “Tive sorte, porque viralizou um vídeo em que eu dava um golpe na cara de um repórter (numa brincadeira). Fui de 100 mil e poucos seguidores antes da pandemia para quase 800 mil. Não fosse isso, talvez eu tivesse morrido na praia, como muitos artistas”.


Supla com seu estilo único. (Foto: Reprodução/Instagram)


Ainda na entrevista a Veja, Supla foi perguntado se gosta de realities e se assiste ao Big Brother Brasil. O cantor participou do reality “Casa dos Artistas”, em 2001.  “Não assisto. Eu fiz a minha parte, né? Mas respeito. É uma forma com que as pessoas conseguem mudar de vida, uma puta chance. Hoje, as pessoas estão tão desesperadas, então, fosse BBB ou qualquer outra coisa que me permitisse conseguir vários contratos, tipo o que aconteceu com Gil do Vigor ou Juliette, eu cortaria um dedo e iria (participar), sem dúvida.

O roqueiro é filho da sexóloga Marta Suplicy e do atual vereador de São Paulo Eduardo Suplicy. Ao ser questionado se haveria alguma possibilidade de se candidatar em 2022, Supla afirma que há chances. “Tenho conversado (com o Partido dos Trabalhadores). Existem chances, mas são de média a baixa. Seria muito legal poder ajudar mais as pessoas, mas tenho medo de que prejudique a carreira.”

FONTE R7 ( POR Gabriela Batista)

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