Curso de Libras e de Comunicação não Violenta são ofertados aos servidores da SADS
Ambas as capacitações foram realizadas pelo Senac, com objetivo de melhor atender à população
A Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social promoveu o curso de Libras (Língua Brasileira de Sinais) no ano de 2022 e o de Comunicação Não Violenta, ainda em andamento, para os servidores da pasta.
A capacitação de Libras contou com a participação de 20 servidores públicos que trabalham nos CRAS (Centro de Referência de Assistência Social), CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social), Centro POP e Cadastro Único.
Já o curso de Comunicação Não Violenta foi ofertado tanto para servidores da assistência quanto de outras secretarias e entidades, sendo 110 vagas, divididas em cinco turmas com 22 participantes. Ambas as capacitações foram realizadas pelo Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial).
A secretária municipal de Assistência e Desenvolvimento Social, Wania Lombardi, destacou a importância da realização de capacitar os servidores para melhor atender a população.
“Esse projeto, do qual o prefeito Daniel Alonso é grande incentivador, faz parte do Núcleo de Formação Permanente, que está sendo consolidado dentro da secretaria e que propicia capacitação e possibilidade ao servidor de ampliar seus conhecimentos, melhorar seu perfil profissional e ainda termos mais eficiência em nossos serviços para a população”, disse Wania Lombardi.
A secretária afirmou também que foi um grande investimento e que já está trazendo resultados no caso de Libras. Quanto à Comunicação Não Violenta ela ratificou que “mais importante que o conteúdo falado, é a forma utilizada para transmitir a mensagem. Muitas vezes as palavras que são verbalizadas pelas pessoas até trazem boas intenções, no entanto, pela aplicação errada de alguns termos em meio ao diálogo, a comunicação é feita de forma incompleta, ineficaz e até mesmo agressiva”.
“A Comunicação Não Violenta (CNV) é um método que indica um novo jeito de estabelecer diálogos, fornecendo ferramentas úteis para solucionar “ruídos” deixados em nossas relações causados pela maneira que nos comunicamos, e também pelo que deixamos de falar por medo do conflito”, afirmou a secretária.