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Vereador Dr. Elio Ajeka pede mais acessibilidade nas calçadas da cidade

Para quem possui deficiência visual ou baixa visão andar pelas ruas da cidade é um grande desafio. Como forma de dar mais autonomia às pessoas com necessidade especiais, Marília conta com piso podotátil na maior parte das calçadas do centro. O problema é que, devido às fortes chuvas que assolaram a cidade, muitos pisos estão danificados, prejudicando ainda mais a mobilidade.

Pensando nessa situação, o vereador Dr. Elio Ajeka (PP), conhecido por defender a pauta da inclusão, solicitou à Prefeitura a adequação de toda a extensão do piso podotátil existente em Marília.

Segundo o edil o pedido justifica-se pela importância deste equipamento para a locomoção, autonomia e segurança dos deficientes visuais, “uma vez que a sinalização tátil direciona o caminho para locais públicos, sendo um importante dispositivo de inclusão social, proporcionando uma maior sensação de segurança a todos aqueles que dele necessitam”, falou.

Utilizado para garantir a inclusão, o piso HYPERLINK “https://essencialacessibilidade.com.br/piso-tatil/piso-tatil-concreto/”podotátilé considerado um modelo de piso tátil, mas produzido com concreto. O piso podotátil é feito de concreto para ser utilizado especialmente em áreas externas, já que o concreto é um material bastante resistente ao desgaste tanto contra a ação diária de seu uso por parte das pessoas quanto por ação da chuva e do vento. Além disso, o concreto possui ótima fixação em cimento e argamassa.

O piso possui os tipos direcional e de alerta, sendo o primeiro responsável por direcionar as pessoas e, o segundo, por alertá-las sobre possíveis obstáculos presentes no trajeto.

Para Ajeka, é imprescindível o reparo desse tipo de sinalização, já que tem como função informar a mudança de direção ou percurso, indicar o início e o término de degraus, escadas e rampas, como também o local de travessia de pedestres.

Considerando que a Lei nº 7.853, de 24 de outubro de 1989, assegura a acessibilidade aos deficientes visuais, zelando pelos direitos e deveres dos deficientes para garantir a todos os cidadãos o direito de ir e vir, faço esse pedido à Prefeitura de Marília”, disse.

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