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Marília é 88ª cidade mais inteligente e conectada na Saúde, diz pesquisa

Ranking Connected Smart Cities, que avalia 11 setores do desenvolvimento urbano sob a ótica do uso de tecnologias, classificou a cidade em um deles

O Ranking Connected Smart Cities 2023, divulgado na última semana, classificou Marília entre as melhores em um de seus 11 setores de análise.

A cidade ficou na 88ª posição no ranking que destaca as mais inteligentes e conectadas cidades do país na área da saúde. As três melhores neste quesito foram Vitória (ES), Florianópolis (SC) e Belo Horizonte (MG).

Feito com o objetivo de mapear as cidades com maior potencial de desenvolvimento no Brasil, o Ranking Connected Smart Cities traz indicadores desenvolvidos pela consultoria Urban Systems, que qualificam as cidades mais inteligentes e conectadas do país.

O Ranking Connected Smart Cities coleta dados e informações de todos os municípios brasileiros com mais de 50 mil habitantes (segundo censo IBGE 2022), totalizando 656 cidades, sendo: 41 com mais de 500 mil habitantes, 278 com 100 a 500 mil habitantes e 337 com 50 a 100 mil habitantes.

Através de indicadores que retratam inteligência, conexão e sustentabilidade, o Ranking é composto por indicadores de 11 principais setores. O que destacou Marília é o setor da Saúde.

O recorte de Saúde do Ranking Connected Smart Cities é composto por 9 indicadores, sendo 6 concebidos para o próprio eixo de saúde, 2 para o eixo de meio ambiente e 1 para o eixo de mobilidade.

A nota máxima neste recorte, assim como na edição anterior, é de 7,0 pontos, composto pelos seguintes pesos: 0,5 pontos para os indicadores concebidos para os eixos de mobilidade e acessibilidade e meio ambiente e para o novo indicador de saúde: agendamento de consulta na rede pública de saúde. 1,0 ponto para os indicadores concebidos para o eixo de saúde.

Há dificuldade na definição e mensuração de indicadores referentes a infraestrutura tecnológica

de saúde. Os indicadores deste eixo estão atrelados a oferta de leitos, profissionais qualificados, cobertura de atendimento, investimentos públicos no setor e mortalidade infantil.

Este recorte de saúde considera indicadores de infraestrutura de saneamento básico, uma vez que a ausência de acesso a água potável e a coleta de esgoto pode indiretamente acarretar problemas de saúde na população, conforme conceito de conectividade entre os eixos que compõe este estudo.

FONTE : JC MARÍLIA

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