Açúcar bruto recua em NY, mas salta mais de 1% nesta 4ª feira em Londres
Os contratos futuros do açúcar encerraram a sessão desta quarta-feira (25) com queda leve na Bolsa de Nova York, mas tiveram alta expressiva em Londres. A atenção seguiu mista ao financeiro, além de informações das origens.
O principal vencimento do açúcar bruto na Bolsa de Nova York caiu 0,35%, cotado a 19,68 cents/lb, com máxima de 19,93 cents/lb e mínima de 19,54 cents/lb. Em Londres, o primeiro contrato saltou 1,33%, a US$ 563,90 a tonelada.
O mercado do adoçante acompanha fatores diversos nesta metade da semana. Como pressão aos preços, há atenção para a valorização do dólar sobre o real, o que tende a encorajar as exportações das commodities, mas pesa sobre os preços.
Ainda no financeiro, como suporte ao mercado, há o monitoramento do petróleo, que sobe levemente nesta tarde.
Nos fundamentos, há alguma pressão com a maior oferta pelo avanço da safra brasileira, mas dados da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) hoje apontaram que os trabalhos no Centro-Sul estão aquém do que em anos anteriores.
A produção de açúcar nos primeiros 15 dias de maio totalizou 1,67 milhão de toneladas (-30,10%), dentro do esperado. No acumulado desde o início da safra 2022/2023, a fabricação do adoçante totaliza 2,74 milhões de toneladas, frente às 4,54 milhões de toneladas do ciclo anterior (-39,76%), de acordo com os dados da união dos produtores.
Os contratos futuros do açúcar encerraram a sessão desta quarta-feira (25) com queda leve na Bolsa de Nova York, mas tiveram alta expressiva em Londres. A atenção seguiu mista ao financeiro, além de informações das origens.
O principal vencimento do açúcar bruto na Bolsa de Nova York caiu 0,35%, cotado a 19,68 cents/lb, com máxima de 19,93 cents/lb e mínima de 19,54 cents/lb. Em Londres, o primeiro contrato saltou 1,33%, a US$ 563,90 a tonelada.
O mercado do adoçante acompanha fatores diversos nesta metade da semana. Como pressão aos preços, há atenção para a valorização do dólar sobre o real, o que tende a encorajar as exportações das commodities, mas pesa sobre os preços.
Ainda no financeiro, como suporte ao mercado, há o monitoramento do petróleo, que sobe levemente nesta tarde.
Nos fundamentos, há alguma pressão com a maior oferta pelo avanço da safra brasileira, mas dados da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) hoje apontaram que os trabalhos no Centro-Sul estão aquém do que em anos anteriores.
A produção de açúcar nos primeiros 15 dias de maio totalizou 1,67 milhão de toneladas (-30,10%), dentro do esperado. No acumulado desde o início da safra 2022/2023, a fabricação do adoçante totaliza 2,74 milhões de toneladas, frente às 4,54 milhões de toneladas do ciclo anterior (-39,76%), de acordo com os dados da união dos produtores.
MERCADO INTERNO
O avanço da safra de cana, com maior disponibilização da oferta, tem contribuído para queda no açúcar. No último dia de negociação, o Indicador CEPEA/ESALQ do açúcar, cor Icumsa de 130 a 180, mercado paulista, recuou 0,13%, negociado a R$ 131,80 a saca de 50 kg.
Já nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, o açúcar ficou cotado a R$ 152,11 a saca – estável, segundo dados levantados pela consultoria Datagro. O açúcar VHP, em Santos (SP), tinha no último dia de apuração o preço FOB a US$ 20,89 c/lb e queda de 0,10%.
FONTE: NOTICIAS AGRICOLAS ( POR Jhonatas Simião)