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Vereador Dr. Elio Ajeka recebe quadro do pioneiro mariliense Octávio Ceschi em nome da Comissão de Registros Históricos

Um dos objetivos da Comissão de Registros Históricos da Câmara Municipal de Marília é resgatar a história da cidade por meio de entrevistas dos pioneiros. Em quase 40 anos de instituição da comissão foram mais de 600 pessoas ouvidas, o que ajudou a compor a trajetória do desenvolvimento da cidade símbolo de amor e liberdade.

E na última sessão da Câmara, o presidente da Comissão de Registros Históricos, o vereador Dr. Elio Ajeka (PP) recebeu da família um quadro de Octávio Ceschi, pioneiro da imprensa mariliense

Otávio Ceschi Júnior, o Tavinho Ceschi – jornalista e apresentador do Grupo Bandeirantes de Televisão, a Band – Caetano Ceschi, Max Ceschi e Herbert (Beto) Ceschi, compareceram na Câmara de Marília para entregar uma lembrança do pai. De acordo com Ajeka, receber um quadro de uma pessoa tão importante para história de Marília é fundamental para o acervo da comissão.

“Nós sabemos que quem não conhece o seu passado não conhece escrever o seu futuro, por isso a Comissão de Registros Históricos é tão importante para a nossa cidade. Esse tipo de ação – receber a caricatura do jornalista e radialista que ajudou a escrever a história da Comunicação brasileira – é um ato relevante, pois ajuda a resgatar ainda mais a história de Marília”, disse.

Octávio Ceschi é pioneiro da narração esportiva do Interior de São Paulo. Além de pai de Tavinho Ceschi – um dos mais experientes e competentes comunicadores do Brasil, Octávio Ceschi influenciou toda uma geração de narradores esportivos, começando por Osmar Santos – a voz das Diretas Já, no movimento que marcou a redemocratização do Brasil e o fim da ditadura militar – passando por Éder Luiz, Oscar Ulisses, entre outros radialistas, jornalistas e apresentadores de grande relevância para suas comunidades.

“A história é o que nos diferencia de outras cidades e é o que nos mantém unidos como uma comunidade. Sinto-me honrado de estar presidente da Comissão de Registros Históricos porque preservar a história local significa que as pessoas estão documentando e compartilhando suas histórias com as futuras gerações”, disse Ajeka.

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