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Dia Mundial do Livro e do Direito Autoral celebra as línguas indígenas

A maioria das 7 mil línguas faladas no mundo é indígena e muitas estão desaparecendo rapidamente.

Para celebrar a diversidade dessas culturas presentes em todo o mundo, a Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura, Unesco, escolheu as línguas indígenas como tema do Dia Mundial do Livro e do Direito Autoral.

Passado e futuro

A diretora-geral da Unesco, Audrey Azoulay, afirma que os livros são veículos vitais para acessar, transmitir e promover a educação, a ciência, a cultura e a informação em todo o planeta.

Estudantes do sul da Tailândia, cuja língua materna é o pattani-malaio, seguram seus livros de leitura favoritos.

© Unicef/Arun Roisri

Estudantes do sul da Tailândia, cuja língua materna é o pattani-malaio, seguram seus livros de leitura favoritos.

Neste 23 de abril, as celebrações, organizadas pela agência, ocorrem em todas as partes do globo estabelecendo uma ligação entre passado e futuro. A proposta é construir uma ponte entre gerações e culturas.

A agência da ONU também seleciona a capital mundial do livro, que em 2023 é Acra, capital de Gana.

A escolha leva em conta os três maiores setores da indústria livreira: as editoras, vendedores de livros e as bibliotecas.

O Dia Mundial do Livro e do Direito Autoral foi escolhido para prestigiar a obra de dois grandes expoentes da literatura mundial. William Shakespeare, do Reino Unido, e Miguel de Cervantes, da Espanha, cujos aniversários de morte são marcados em 23 de abril.

FONTE : AGENCIA BRASIL

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